Pai Cobra Respostas Sobre Morte de Sua Filha no DF.

O possível assassino é um homem de 28 anos que alegou ter feito “sexo violento” com a jovem, e informou que quando acordou, pela manhã de sábado (16), ela já estava morta.

Milena Cristina Gonçalves, de 24 anos, foi achada morta em seu apartamento, no Riacho Fundo II, no DF. O caso ocorreu na manhã de sábado (16). A jovem, estudante de direito, estava com um homem, de 28 anos, que disse aos policias civis que praticou “sexo violento” com a jovem, e quando acordou, percebeu que ela estava morta.

O episódio foi registrado como homicídio culposo, na 27 ª Delegacia de Polícia, pois não houve intensão de matar. O suspeito de ter praticado o homicídio foi detido.

Entretanto, a fiança foi arbitrada no valor de R$ 5.000 para que o homem fosse solto. Até a última atualização dessa reportagem, o suspeito ainda estava preso. A investigação vai ser transferida para a 29ª Delegacia de Polícia, localizada no Riacho Fundo.

Os familiares estão com muitas dúvidas a respeito da morte da Milena. O pai, Vanderlan Conrado, diz: “Queremos justiça! Ele deve responder pelo que fez. “Minha filha estava estudando, tinha um futuro brilhante pela frente”.

Investigação

O homem disse que foi até o apartamento da Milena, na sexta-feira (15), junto com dois amigos dela. De acordo com os familiares, talvez, o possível homicida e a vítima se conheceram naquela noite.

De acordo com o protocolo de investigação, todas as mortes de mulheres precisam ser investigadas como feminicídio.
No boletim de ocorrência, o registro ficou como homicídio culposo: “conforme análise técnico-jurídica da autoridade policial de plantão, diante do conjunto fático-probatório apresentado”.

O pai da vítima informou que ficou sabendo da morte dela às 9h30 de sábado. E, quando foi ao apartamento dela, encontrou o suspeito ainda no local, que falou que não seria preso pois tinha doutorado, era empresário e que não era marginal.
Nesta segunda-feira, vai ser realizada uma audiência de custódia, com o objetivo de estabelecer se o suspeito responderá, o possível crime, em liberdade.

Share on facebook
Facebook
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on twitter
Twitter

Outras Notícias